Para oferecer conforto e segurança aos turistas que desembarcam no Porto de Maceió durante a temporada de cruzeiros, que vai até 24 de abril de 2025, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) montou no local um Posto de Atendimento.
A estrutura conta com médicos e enfermeiros, e assegura assistência a pacientes com desidratação, gripes, quedas e desmaios provocados pelas altas temperaturas e mudanças alimentares.
No posto, os pacientes recebem os primeiros socorros e são estabilizados. Caso necessitem de atendimento de urgência, são encaminhados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Jaraguá e, se necessitarem de assistência de emergência, para o Hospital Geral do Estado (HGE). Caso tenha plano de saúde, o visitante é encaminhado a um hospital privado de sua preferência.
O secretário de Estado da Saúde, médico Gustavo Pontes de Miranda, afirma que a ação da Sesau tem o objetivo de oferecer a todos que chegam ao estado acesso à assistência em saúde de qualidade.
“Com essa ação nós evitamos a disseminação de doenças. Todos os turistas que chegarem ao Porto de Maceió podem procurar o nosso Posto de Atendimento e, caso necessário, são encaminhados para atendimento nas nossas unidades especializados”, disse o gestor.
A coordenadora das Ações Estratégicas do Governo, Kécia Alcântara, explicou que todos os turistas ao descerem do navio, podem procurar o Posto de Atendimento.
“Além dos atendimentos de primeiros socorros, também disponibilizamos triagem médica, aferição de pressão, teste de glicemia e encaminhamentos médicos para as nossas unidades de urgência e emergência, de acordo com a situação clínica do paciente”, reforçou.
“Oferecemos esse serviço para dar conforto aos passageiros prestando os primeiros socorros e orientações no próprio porto. Devido às altas temperaturas da nossa cidade, culinária diferente, quando os turistas chegam acabam passando mal. A maioria dos atendimentos são de gripes, quedas e desidratação. Ontem, tivemos quatro quedas no porto. Uma delas foi uma fratura exposta e encaminhamos a paciente para o HGE. As outras não foram tão graves e fizemos aqui mesmo os curativos”, explicou Kécia.